Última Atualização: 20 Fev, 2025

O que é PostScript?
PostScript (PS) é uma linguagem de descrição de página (PDL) desenvolvida pela Adobe Systems em 1982. É usada principalmente em publicação desktop, impressão e design gráfico para descrever como texto e imagens devem ser renderizados em uma página.

Explicação do PostScript (PS)
PostScript (PS) é uma linguagem de descrição de página (PDL) e uma linguagem de programação que é dinamicamente tipada e baseada em pilha. Aqui está o que isso significa:
1. O que é uma Linguagem de Descrição de Página (PDL)?
Uma linguagem de descrição de página define como gráficos e texto aparecem em uma página impressa ou na tela. O PostScript é usado em impressoras, software de publicação e composição digital para renderizar com precisão fontes, imagens e layouts.
2. O que é uma Linguagem de Programação Baseada em Pilha?
PostScript usa uma pilha para processar comandos, significando que segue a abordagem Último a Entrar, Primeiro a Sair (LIFO). Por exemplo, para somar dois números no PostScript, você os empurra para a pilha e então chama um operador para processá-los:
10 20 add
Isso empurra 10
e 20
para a pilha, e então o comando add
os remove e empurra o resultado (30
) de volta para a pilha.
3. Dinamicamente Tipada
PostScript não requer definições de tipo explícitas. Variáveis podem conter diferentes tipos (números, strings, arrays, etc.) sem tipos predefinidos.
4. Usos do PostScript
PostScript é usado principalmente em publicação desktop e eletrônica, significando que ajuda a criar e imprimir documentos de alta qualidade com controle preciso sobre fontes, layout e gráficos.
5. Linguagem Turing Completa
Ser Turing completa significa que o PostScript pode, em teoria, realizar qualquer computação, dado memória e tempo suficientes. Isso significa que pode ser usado para tarefas gerais de programação, não somente para impressão.
6. História e Desenvolvimento
- Desenvolvido pela Adobe Systems entre 1982 e 1984.
- Criado por John Warnock, Charles Geschke, Doug Brotz, Ed Taft e Bill Paxton.
- A versão mais recente, PostScript 3, foi lançada em 1997 e adicionou melhor desempenho, gestão de cores e compressão de imagens.
História do PostScript
As origens do PostScript remontam a 1976, quando John Gaffney na Evans & Sutherland desenvolveu conceitos para uma linguagem de descrição de página enquanto trabalhava em um banco de dados gráfico. Ao mesmo tempo, o Xerox PARC estava desenvolvendo impressoras a laser e precisava de um padrão para definir imagens de página. Eles criaram inicialmente o formato Press, que mais tarde evoluiu para Interpress em 1978, desenvolvido por John Gaffney e Martin Newell.

Em 1982, John Warnock e Chuck Geschke deixaram o Xerox PARC e co-fundaram a Adobe Systems, onde eles, junto com Doug Brotz, Ed Taft e Bill Paxton, desenvolveram o PostScript como uma alternativa mais simples para o Interpress. Foi lançado comercialmente em 1984.
O Papel da Apple no Sucesso do PostScript
Em 1983, Steve Jobs viu o potencial do PostScript para o Macintosh e licenciou-o da Adobe por $1,5 milhão, mais $2,5 milhões por 20% das ações da Adobe. Ele também tentou, sem sucesso, comprar a Adobe. Apple e Adobe então trabalharam juntas para otimizar o PostScript para a impressora LaserWriter da Apple—lançada em 1985—que desempenhou um papel crucial na revolução da publicação desktop.
O avanço da Adobe na renderização e dicas de fontes tornou o PostScript viável mesmo em impressoras a laser Canon de 300 dpi de resolução mais baixa. A Adobe não patenteou esta tecnologia para mantê-la em segredo comercial.
Declínio e Legado do PostScript
Durante os anos 1980 e 1990, o PostScript foi amplamente usado em impressoras a laser, mas seus requisitos de alta potência de processamento e memória o tornavam caro. À medida que as impressoras se tornaram mais baratas e os computadores mais poderosos, soluções baseadas em software substituíram o processamento de hardware do PostScript. Em 2001, a maioria das impressoras de baixo custo abandonou o suporte ao PostScript em favor da tecnologia jato de tinta e renderização de software.
No entanto, o PostScript ainda é dominante em impressoras profissionais de alta qualidade, onde desloca a renderização do computador para a impressora, melhorando o desempenho. Além disso, o PDF (Formato Portátil de Documento)—um descendente direto do PostScript—tornou-se o padrão para a distribuição de documentos eletrônicos.
Níveis do PostScript
O PostScript evoluiu através de diferentes níveis, cada um melhorando a funcionalidade, o desempenho e a eficiência. Existem três níveis principais:

1. PostScript Nível 1 (1984)
O PostScript original (Nível 1, lançado em 1984) permitiu que os usuários controlassem com precisão o layout da página com texto, gráficos e imagens, e foi usado nas primeiras impressoras a laser. No entanto, estava limitado a escala de cinza, processava gráficos complexos lentamente e produzia arquivos grandes devido à falta de compactação de imagem.
- Versão original, lançada pela Adobe em 1984.
- Forneceu descrições de página independentes de dispositivo para texto, gráficos e imagens.
- Permitindo controle preciso sobre tipografia e layout.
- Usada nas primeiras impressoras PostScript, incluindo a Apple LaserWriter.
- Limitações:
- Não possuía suporte a cores (apenas escala de cinza).
- Processamento lento em gráficos complexos.
- Nenhuma compressão de imagem incorporada, resultando em tamanhos de arquivo grandes.
2. PostScript Level 2 (1991)
O PostScript Level 2 (1991) aumentou o desempenho, adicionou impressão colorida, compactou arquivos, melhorou fontes e acelerou o processamento de gráficos complexos.
- Melhorou a performance e a eficiência de memória.
- Adicionado suporte para impressão em cores (CMYK e cores especiais).
- Introduzida compactação de dados para reduzir tamanhos de arquivos.
- Habilitou o manuseio de fonte melhorado (fontes Tipo 1 e Tipo 3).
- Introduzidos Padrões, Formulários e Fontes Compostas para melhor renderização de texto.
- Processamento mais rápido de gráficos complexos em comparação com o Nível 1.
3. PostScript 3 (1997)
PostScript 3 (1997) foi uma atualização importante com renderização mais rápida, melhor cor, suporte para impressão de altíssima resolução, melhores fontes e efeitos gráficos aprimorados. Embora agora menos comum, ainda é usado em algumas impressoras de alta qualidade.
- Grande atualização com renderização mais eficiente.
- Gestão de cor aprimorada com perfis ICC.
- Melhor suporte para impressão em alta resolução (além de 2400 dpi).
- Melhoria no manuseio de fontes, incluindo suporte a fontes de Múltiplos Mestres.
- Mais efeitos de transparência e sombreamento (melhor renderização gráfica).
- Substituído por fluxos de trabalho baseados em PDF na publicação moderna, mas ainda usado em impressoras de alta qualidade.
PostScript na Impressão
Antes do PostScript:
- As primeiras impressoras imprimiam apenas caracteres de texto, geralmente em ASCII, com glifos fixos (por exemplo, teclas de máquina de escrever, fitas de metal ou placas ópticas).
- Impressoras de matriz de ponto introduziram fontes selecionáveis e uploads personalizados de glifos, juntamente com gráficos raster básicos via seqüências de escape, mas exigiam drivers específicos para cada modelo de impressora.
- Gráficos vetoriais eram geridos por plotters (por exemplo, baseados em HPGL), mas estes eram lentos, caros, e limitados a gráficos.
Impressão PostScript:
- Impressoras a laser combinaram as vantagens das impressoras matriciais e plotters, permitindo a impressão de texto e gráficos de alta qualidade na mesma página.
- O PostScript unificou o controle de impressão com uma única linguagem independente de dispositivo que funcionava em diferentes impressoras e softwares.
- Ao contrário das linguagens tradicionais de controle de impressoras, o PostScript é uma linguagem de programação completa, permitindo renderização precisa de documentos.
- Rasterização em tempo real: O PostScript define tudo (incluindo texto) usando linhas retas e curvas de Bézier, permitindo ampliação, rotação e transformações suaves.
- Os intérpretes PostScript, chamados de Processadores de Imagem Raster (RIPs), convertem instruções em pontos necessários para a saída final.
Manuseio de Fontes PostScript
O sistema de fontes do PostScript usa formas gráficas básicas para criar glifos escaláveis, permitindo que as fontes sejam redimensionadas sem perder qualidade. O ajuste das fontes é usado para garantir que as fontes permaneçam claras e legíveis mesmo em tamanhos pequenos ou baixas resoluções. As fontes PostScript são armazenadas em vários formatos especiais “Tipo”, cada um oferecendo diferentes capacidades.

Sistema de Fonte PostScript
- Usa primitivas gráficas para definir glifos escaláveis.
- O ajuste de fontes garante uma renderização de alta qualidade, mesmo em baixas resoluções.
- As fontes foram armazenadas em formatos Tipo especializados com diferentes recursos.
Tipos de Fontes PostScript
O sistema de fontes do PostScript usa formas gráficas básicas para criar glifos escaláveis, permitindo que as fontes sejam redimensionadas sem perder qualidade. O ajuste de fontes é usado para garantir que as fontes permaneçam claras e legíveis mesmo em tamanhos pequenos ou resoluções baixas. As fontes PostScript são armazenadas em vários formatos “Tipo” especializados, cada um oferecendo diferentes capacidades.
Fonte Tipo 1 (T1):
- Formato de fonte proprietário comprimido e criptografado pela Adobe.
- Usado para fontes de alta qualidade com ajustes.
- A Adobe inicialmente licenciava a tecnologia Tipo 1 por uma taxa.
Fonte Tipo 2 (T2) & Formato de Fonte Compacto (CFF):
- Reduziu o tamanho do arquivo da fonte para eficiência.
- Tornou-se a base para as fontes OpenType.
Fontes CID-Keyed:
- Projetadas para conjuntos de caracteres asiáticos (CJK) com grandes espaços de codificação.
- Poderiam usar estruturas Tipo 1 ou Tipo 2.
Fim do Suporte para Tipo 1
- A Adobe oficialmente encerrou o suporte para fontes Tipo 1 em janeiro de 2023 em favor do OpenType.
Formato PDF (Portable Document Format) e PostScript
PDF vs. PostScript
PDF e PostScript são dois formatos de documento que produzem saída impressa idêntica porque usam o mesmo sistema gráfico subjacente. A principal diferença está na sua estrutura: o PostScript é uma linguagem de programação completa. A diferença chave está em sua estrutura: o PostScript é uma linguagem de programação completa, capaz de realizar operações dinâmicas. É possível converter arquivos entre esses dois formatos.

- Modelo de Imagem Semelhante – Tanto o PDF quanto o PostScript usam o mesmo sistema gráfico, garantindo saída impressa idêntica.
- Qual é a Diferença?
- PostScript é uma linguagem de programação Turing-completa capaz de operações dinâmicas.
- PDF é um formato mais estático, mais voltado para leitura e impressão.
- Convertibilidade – PDFs podem ser convertidos para PostScript, e vice-versa.
A Linguagem PostScript
O PostScript é uma linguagem de programação baseada em pilha com tipagem dinâmica, semelhante ao Forth, mas com estruturas de dados semelhantes ao Lisp. Ele usa Notação Polonesa Reversa, exigindo gerenciamento cuidadoso da memória. O PostScript usa arrays e dicionários, lida com a tipagem em tempo de execução e inclui coleta de lixo. Os comentários começam com “%”, e os programas geralmente começam com “%!PS”.
- Notação Polonesa Reversa (RPN) – Os operadores agem sobre uma pilha, exigindo um gerenciamento cuidadoso.
- Gerenciamento de Memória –
- Usa memória com escopo.
- Introduziu a coleta de lixo no PostScript Level 2.
- Estruturas de Dados –
- Usa arrays e dicionários.
- Sem declarações formais de tipo – a tipagem é gerida em tempo de execução.
- Comentários começam com “%”, e os programas geralmente começam com “%!PS”.
Como o PostScript é Usado
- Na maioria das vezes gerado por software, não escrito manualmente.
- Pode ser usado como uma linguagem de programação completa para automação.
- Interpretado por impressoras (RIPs) ou visualizadores de tela.
Exemplo de um Simples Arquivo PostScript
Aqui está um exemplo simples de um arquivo PostScript (.ps) que imprime “Hello, World!” em uma página:
%!PS
/Times-Roman findfont 24 scalefont setfont
100 700 moveto
(Hello, World!) show
showpage
Explicação:
%!PS
→ Identifica o arquivo como um documento PostScript./Times-Roman findfont 24 scalefont setfont
→ Seleciona a fonte Times-Roman tamanho 24.100 700 moveto
→ Move o cursor para as coordenadas (100, 700) na página.(Hello, World!) show
→ Imprime “Hello, World!” Na posição especificada.showpage
→ Indica à impressora para imprimir a página.
Você pode salvar isso como hello.ps e abrir com um visualizador de PostScript (por exemplo, GSview, Ghostscript) ou enviar para uma impressora PostScript.
Hello.ps Após Renderização

Lista de Software para Renderizar PostScript
Visualizadores e Interpretadores de PostScript
- Ghostscript (Código Aberto) – Interpretador popular para PostScript e PDF.
- GSview – Interface gráfica para o Ghostscript.
- MuPDF – Visualizador leve que suporta PostScript e PDFs.
- Xpdf – Visualizador de PDF de código aberto com algum suporte para PostScript.
- Evince – Visualizador de documentos GNOME que pode lidar com arquivos PostScript.
- Okular – Visualizador de documentos KDE com suporte para PostScript.
- Apple Preview – Visualizador embutido no macOS com suporte a PostScript e PDF.
Impressoras e Rasterizadores PostScript
- Adobe Acrobat Distiller – Converte PostScript em PDFs de alta qualidade.
- CUPS (Common Unix Printing System) – Lida com a impressão em PostScript em Unix/Linux.
- PPR (Printer Production Release) – Spooler e renderizador de PostScript.
Software de Gráficos Vetoriais e DTP
- Adobe Illustrator – Pode abrir e editar arquivos PostScript.
- CorelDRAW – Suporta PostScript para gráficos vetoriais.
- Scribus – Software de editoração eletrônica de código aberto com suporte para PostScript.
- Inkscape – Pode importar/exportar PostScript (via Ghostscript).
Ferramentas de Linha de Comando e Conversão
- ps2pdf (parte do Ghostscript) – Converte PostScript em PDF.
- pstopdf (ferramenta de linha de comando do macOS) – Converte PostScript em PDF.
- ImageMagick – Pode renderizar arquivos PostScript em imagens.
Portable Document Format (PDF) e PostScript
PDF vs. PostScript
PDF e PostScript são dois formatos de documento que produzem saídas impressas idênticas porque usam o mesmo sistema gráfico subjacente. A principal diferença reside na sua estrutura: PostScript é uma linguagem de programação completa, permitindo operações dinâmicas, enquanto o PDF é um formato mais simplificado e estático, projetado para visualização e navegação eficientes. Apesar dessas diferenças, é possível converter arquivos entre os dois formatos.

- Modelo de Imagem Semelhante – Tanto PDF quanto PostScript usam o mesmo sistema gráfico, garantindo saída impressa idêntica.
- Qual é a Diferença?
- PostScript é uma linguagem de programação Turing-completa capaz de operações dinâmicas.
- PDF é uma estrutura de dados estática, otimizada para acesso e navegação eficientes, tornando-o melhor para visualização interativa.
- Convertibilidade Mútua – PDF pode ser convertido em PostScript e vice-versa.
A Linguagem PostScript
O PostScript é uma linguagem de programação baseada em pilha com tipagem dinâmica, similar ao Forth, mas com estruturas de dados suaves ao estilo do Lisp. Ela usa a Notação Polonesa Reversa, exigindo um gerenciamento minucioso da memória. O PostScript usa arrays e dicionários, gerencia a tipagem em tempo de execução, e inclui coleta de lixo. Comentários começam com “%”, e os programas geralmente começam com “%!PS”.
- Completude de Turing & Baseada em Pilha – Similar ao Forth, mas com tipagem dinâmica e estruturas de dados ao estilo do Lisp.
- Notação Polonesa Reversa (RPN) – Os operadores atuam em uma pilha, requerendo gerenciamento cuidadoso.
- Gerenciamento de Memória –
- Usa memória com escopo.
- Introduzida a coleta de lixo no nível 2 do PostScript.
- Estruturas de Dados –
- Usa arrays e dicionários.
- Sem declarações formais de tipo – a tipagem é gerida em tempo de execução.
- Comentários e Estrutura do Programa –
- % introduz comentários.
- Os programas tipicamente começam com "%!PS" para indicar o formato PostScript.
Como o PostScript é Usado
- Frequentemente gerado por software, não escrito manualmente.
- Pode ser usado como uma linguagem de programação completa para automação.
- Interpretado por impressoras (RIPs) ou por visualizadores de tela.
Exemplo de um Arquivo PostScript Simples
Aqui está um exemplo simples de um arquivo PostScript (.ps) que imprime “Hello, World!” em uma página:
%!PS
/Times-Roman findfont 24 scalefont setfont
100 700 moveto
(Hello, World!) show
showpage
Explicação:
%!PS
→ Identifica o arquivo como um documento PostScript./Times-Roman findfont 24 scalefont setfont
→ Seleciona a fonte Times-Roman no tamanho 24.100 700 moveto
→ Move o cursor para as coordenadas (100, 700) na página.(Hello, World!) show
→ Imprime “Hello, World!” na posição especificada.showpage
→ Informa a impressora para imprimir a página.
Você pode salvar isso como hello.ps e abri-lo com um visualizador de PostScript (por exemplo, GSview, Ghostscript) ou enviá-lo para uma impressora PostScript.
Hello.ps Após Renderização

Lista de Software para Renderizar PostScript
Visualizadores e Interpretadores de PostScript
- Ghostscript (Open-source) – Popular interpretador para PostScript e PDF.
- GSview – Interface gráfica para o Ghostscript.
- MuPDF – Visualizador leve que suporta PostScript e PDFs.
- Xpdf – Visualizador de PDF de código aberto com algum suporte para PostScript.
- Evince – Visualizador de documentos do GNOME que pode lidar com arquivos PostScript.
- Okular – Visualizador de documentos do KDE com suporte para PostScript.
- Apple Preview – Visualizador integrado ao macOS que suporta PostScript & PDF.
Impressoras & Rasterizadores PostScript
- Adobe Acrobat Distiller – Converte PostScript em PDFs de alta qualidade.
- CUPS (Common Unix Printing System) – Gestão de impressão em PostScript no Unix/Linux.
- PPR (Printer Production Release) – Spooler & renderizador de PostScript.
Software de Gráficos Vetoriais & DTP
- Adobe Illustrator – Pode abrir & editar arquivos PostScript.
- CorelDRAW – Suporta PostScript para gráficos vetoriais.
- Scribus – Software de publicação desktop open-source com suporte a PostScript.
- Inkscape – Pode importar/exportar PostScript (via Ghostscript).
Ferramentas de Linha de Comando e Conversão
- ps2pdf (parte do Ghostscript) – Converte PostScript em PDF.
- pstopdf (ferramenta de linha de comando do macOS) – Converte PostScript em PDF.
- ImageMagick – Pode renderizar arquivos PostScript em imagens.